Nossa Luta
“A Makira nasceu com o objetivo de fortalecer a luta das mulheres dentro de suas comunidades, em seus territórios e no contexto urbano no estado do Amazonas, para que suas vozes e ações sejam devidamente reconhecidas. Essas mulheres estão na linha de frente na busca pela melhoria da alimentação, enfrentando os impactos da seca e da estiagem, que afetam diretamente a segurança alimentar de suas comunidades.”
Rosemere Arapaço
62
municípios
+200
povos falantes
180
idiomas indígenas
+ 2.000
famílias beneficiadas
Vencedoras do Prêmio da Igualdade Racial - 2024
Prêmio FIMI
Como surgimos

Nasceu em 2017 a partir de um processo de reflexão e mobilização das mulheres indígenas da região do Rio Negro, ao se unirem para enfrentar os desafios que afetavam suas comunidades, principalmente a violência, a falta de acesso a serviços de saúde gratuita e de qualidade, educação precarizada e falta de segurança. O que foi de extrema importância, uma vez que ao enfrentar desafios específicos e complexos relacionados à desigualdade de gênero, discriminação e violência, impacta positivamente a comunidade, empoderando mulheres e gerando renda.
Fizeram parte deste primeiro momento, Rosimere Teles(Arapaço) e Raquel Macedo (Munduruku), ambas lideranças do movimento de mulheres Indígenas da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira – UMIAB, que no transcorrer da gestão terminada em 2016, observaram um espaço em relação a organização do Estado do Amazonas, e mesmo tendo organizações diversas (movimento indígena feminino, cooperativas, associações de mulheres indígenas) perceberam a dificuldade de discutir o movimento de mulheres indígenas com as limitações geográficas, políticas do Estado do Amazonas.
A Legitimação das duas referências: Rosimeire Arapaço e Raquel Munduruku como Coordenadoras Estaduais da Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas. Em seguida foi proposto em torno de três nomes para complementar e legitimar o nome da Rede de Mulheres Indígenas: Pedra Bonita, Estrela – E’TA e Kamari que em Apurinã significa Rede. Uma sessão de votação chegou a dois nomes que se fundiram e a Rede passou a chamar se MAKIRA-E’TA, que significa Rede Estrelas. Por fim denominado o nome de Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas – MAKIRA E’TA.
A Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas - MAKIRA E’TA tem como base o município de Manaus e sua atuação parte do pressuposto aos municípios longínquos principalmente para as mulheres que ainda permanecem em comunidade/aldeia, buscando contribuir para o fortalecimento e capacidades de lideranças e organizações indígenas para a defesa e proteção efetiva dos direitos civis alinhando a cultura a novas iniciativas, reafirmando assim o protagonismo e o desenvolvimento sustentável nas comunidades pluriétnicas.
Nesse contexto as mulheres que fazem parte da MAKIRA E’TA, se encontram no município de Manaus em 54% e outros Municípios 46%(fig.1), as mulheres indígenas que vivem em contexto urbano são das mais variadas etnias como demonstra a fig.2 e estas mulheres na sua maioria são artesãs. Em outros municípios como demonstra fig.3, estas municipalidades se encontram em sete e as variações de etnias estão configuradas de acordo com a fig.4, onde a MAKIRA E’TA, tem buscado parcerias para implementação de projetos que visem o desenvolvimento econômico sustentável e social.



Governança
1. Assembleia
2. Conselho Fiscal
Comitê de Proteção à
Criança e Adolescente

Terezinha Ferreira
Manaus e entorno
Presidente do Conselho

Márcia Tenharim
Rio Madeira
Vice Presidente do Conselho

Cristiane Vitória D. Campos
Rio Negro
Secretária do Conselho

Ilca Vieira Cabral
Rio Amazonas

Safira Fernandes Queiroz
Rio Purús

Isabele Cristina Gomes Taite
Rio Solimões

Silvana Matias Duarte
Vale do Javari

Marlene Kulina
Rio Juruá
3. Diretoria Executiva




Deise Menezes Alencar
Povo: Tukano
2ª Secretária
Rosimere Maria Vieira Teles
Povo: Arapaço
Vice Coordenadora executiva
Edmilsa Carvalho Barros
Povo: Dessana
1ª Secretária
Maria do Socorro Eias Gamenha
Povo: Baniwa
Coordenadora Executiva


Jaderline dos Santos Costa
Povo: Kokama
2ª Tesoureira
Marinete Almeida Costa
Povo: Tukano
1ª Tesoureira
Comitê de Proteção de Mulheres Indígenas

Em estruturação

Em estruturação

Estrutura Organizacional

Transparência
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Relatório de Atividades

Recursos Recebidos

Pareceres de Auditoria
